As pequenas e médias empresas, ressalvadas as excessões, não se preocupam com a segurança digital da forma como deveriam. Os pensamentos de que “isso não acontece conosco” ou “segurança só é necessário para empresas que tem negócios na internet” ainda perpetuam o pensamento dos seus gestores. E isso é um grave erro que pode trazer prejuízos incalculáveis para o negócio.
Se a empresa tem pelo menos um computador ligado à internet, seja de que forma for, ela estará sujeita a ameaças e ataques digitais. Não somente os hackers profissionais são uma ameaça, pois tem sempre um novo adolescente aspirante a hacker querendo provar nas redes sociais da deep web que invadiu essa ou aquela empresa.
Por exemplo, ferramentas para ataques de ramsomware, em que os dados da empresa são criptografados e somente liberados mediante pagamento de resgate, estão à disposição, na internet, para qualquer um que queira se aventurar no crime virtual.
As empresas se preocupam em colocar grades nas janelas e portas da morada, mas deixam abertas as portas no ciberespaço. Parece irônico e seria engraçado se não fosse trágico.
Além disso, cada empresa deve ser responsável também por proteger as informações dos clientes, colaboradores e associados e deve adotar medidas práticas para isso, por força do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) da União Européia.
Parece difícil e complicado, mas não é.
Deve-se primeiro avaliar o ambiente (computadores, acessos, redes, etc.), identificar as ameaças e vulnerabilidades (vírus, malwares, spywares, etc.), estabelecer um plano de ação para correção (processos seguros, políticas de proteção das informações, treinamento dos envolvidos) e por fim, mas não menos importante, manter o ambiente monitorado e debaixo de uma governança atuante.
Entre em contato e solicite mais informações. Nossa equipa está preparada para ajudar nesses pequenos e necessários passos.